“Porém, se vivemos na luz, como Deus está na luz, então estamos unidos uns com os outros, e o sangue de Jesus, o seu Filho, nos limpa de todo pecado” (1Jo 1.7NTLH).
Virou moda discutir a relação. E na maioria das vezes é a mulher que propõe tal discussão. Quando ela toma a iniciativa é porque já não existe mais relacionamento. O que se deseja é apenas uma discórdia para justificar a eminente separação. Mas mesmo assim quero usar este espaço para discutir a relação – a nossa relação com a Igreja. Talvez porque sinto no ar que esse relacionamento não passa por bons momentos.
Ouço lideres dizendo que a “religião evangélica no Brasil está virando uma religião de massa”. Afirmam que “o grade desafio da igreja de nossos dias é o desafio ético”. Esse desafio existe por “pressão do mercado religioso” que impõem as igrejas a necessidade de estarem sempre cheias. Para que isso aconteça não se deve falar nas exigências do discipulado cristão e muito menos na ética. Por imposição do mercado as igrejas vivem de modismo em modismo, buscando sempre novidades que possam entreter e segurar os crentes. Outros dizem que a crise da igreja é uma “crise de identidade em razão da ruptura com sua história”, suas raízes e suas tradições. Essa ruptura transforma as comunidades evangélicas em “tabas religiosas com seus caciques” ou em “casas de shows pra expressão das fogueiras da vaidade”. Há ainda pastores que dizem não aguentar mais o “papel de baby-sitter de crentes burgueses, sempre ávidos por benção”.
Alguma coisa está errada nesse relacionamento. Parece-me que o grande problema é a confusão que muitos crentes fazem entre relacionamento com Cristo e relacionamento com a religião. Cristianismo puro não é religião. É relacionamento com uma pessoa viva - Jesus Cristo - que morreu na cruz pelos nossos pecados, venceu a morte e ressuscitou ao terceiro dia. Os que fazem do cristianismo uma religião ficam prisioneiros ou do ritualismo ou da ideologia do mercado religioso. Para escapar é necessário buscar um relacionamento verdadeiro com Jesus, Senhor da Igreja.
Este domingo é o segundo da Páscoa. Portanto é apropriado refletirmos sobre o que aconteceu depois da ressurreição. Os relatos bíblicos nos dão conta que várias pessoas encontraram com Jesus ressurreto. Essas pessoas nunca mais foram as mesmas. Suas vidas foram transformadas para sempre. Em nosso relacionamento com Cristo também deve acontecer o mesmo. Com a religião ou com a igreja é possível discutir a relação. Mas no relacionamento com Cristo não se discute, se vive a obediência e a transformação diária na sua imagem e semelhança.
A Igreja não precisa discutir a relação. Precisa de crentes transformados, que andem na luz, que vivam a comunhão com o Pai, com Jesus e uns com os outros. Amém
Ouço lideres dizendo que a “religião evangélica no Brasil está virando uma religião de massa”. Afirmam que “o grade desafio da igreja de nossos dias é o desafio ético”. Esse desafio existe por “pressão do mercado religioso” que impõem as igrejas a necessidade de estarem sempre cheias. Para que isso aconteça não se deve falar nas exigências do discipulado cristão e muito menos na ética. Por imposição do mercado as igrejas vivem de modismo em modismo, buscando sempre novidades que possam entreter e segurar os crentes. Outros dizem que a crise da igreja é uma “crise de identidade em razão da ruptura com sua história”, suas raízes e suas tradições. Essa ruptura transforma as comunidades evangélicas em “tabas religiosas com seus caciques” ou em “casas de shows pra expressão das fogueiras da vaidade”. Há ainda pastores que dizem não aguentar mais o “papel de baby-sitter de crentes burgueses, sempre ávidos por benção”.
Alguma coisa está errada nesse relacionamento. Parece-me que o grande problema é a confusão que muitos crentes fazem entre relacionamento com Cristo e relacionamento com a religião. Cristianismo puro não é religião. É relacionamento com uma pessoa viva - Jesus Cristo - que morreu na cruz pelos nossos pecados, venceu a morte e ressuscitou ao terceiro dia. Os que fazem do cristianismo uma religião ficam prisioneiros ou do ritualismo ou da ideologia do mercado religioso. Para escapar é necessário buscar um relacionamento verdadeiro com Jesus, Senhor da Igreja.
Este domingo é o segundo da Páscoa. Portanto é apropriado refletirmos sobre o que aconteceu depois da ressurreição. Os relatos bíblicos nos dão conta que várias pessoas encontraram com Jesus ressurreto. Essas pessoas nunca mais foram as mesmas. Suas vidas foram transformadas para sempre. Em nosso relacionamento com Cristo também deve acontecer o mesmo. Com a religião ou com a igreja é possível discutir a relação. Mas no relacionamento com Cristo não se discute, se vive a obediência e a transformação diária na sua imagem e semelhança.
A Igreja não precisa discutir a relação. Precisa de crentes transformados, que andem na luz, que vivam a comunhão com o Pai, com Jesus e uns com os outros. Amém
Soli Deo Gloria
Rev. Ezequiel Luz
Rev. Ezequiel Luz
Obs.: O segundo parágrafo contém expressões extraídas e adaptadas, de artigos publicados na “Ultimato” de março/abril de 2009.
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