O mês de maio é tradicionalmente dedicado à família. Mas logo no inicio do mês comemoramos o Dia do Trabalho. Esta comemoração acontece desde o final do século XIX em homenagem a oito líderes trabalhistas que foram enforcados em Chicago (EUA). Eles foram presos, julgados e condenados à forca por liderarem uma manifestação para a redução da jornada de trabalho de 13 para 8 horas. A manifestação aconteceu no dia primeiro de maio de 1886. No Brasil, a data é comemorada desde 1895 e virou feriado nacional em setembro de 1925 por um decreto do presidente Artur Bernardes.
Às vezes esquecemos que o mundo, tal como o conhecemos hoje, não foi sempre assim. Esquecemos que cada direito que hoje usufruímos foram conquistados heroicamente. São conquistas que exigiram das gerações passadas muito sangue, suor e lágrimas. Os direitos e deveres que hoje regem as relações de trabalho no Brasil, e em boa parte do mundo, foram conquistados arduamente pela classe trabalhadora ao longo dos séculos.
Para que estas conquistas não sejam esquecidas precisamos ver a família como o espaço mais apropriado para se valorizar o trabalho e os trabalhadores. Não é nas grandes manifestações que acontecem na maioria das cidades, ainda que tais eventos sejam importes para a memória histórica. Os valores e princípios que norteiam a busca do homem por melhores condições de vida e trabalho serão sedimentados nas gerações mais jovens, por meio de famílias bem estruturadas e equilibradas. Nas relações familiares, no desempenho de tarefas, no apoio uns aos outros as lutas e conquistas serão fortemente valorizadas. Podemos afirmar também que a desvalorização do trabalho, o sentimento de que não vale a pena lutar honestamente, de que o crime compensa são forjados na ausência da família ou através de famílias desestruturadas e desequilibradas.
Portanto, precisamos como Igreja de Jesus Cristo, agradecer a Deus pelo trabalho e interceder para que a relações trabalhistas sejam cada vez mais justas. Também agradecer a Deus pela família e interceder para que elas sejam alicerçadas nos valores cristãos propiciando as novas gerações condições de sempre buscarem melhores condições de vida e de trabalho.
Às vezes esquecemos que o mundo, tal como o conhecemos hoje, não foi sempre assim. Esquecemos que cada direito que hoje usufruímos foram conquistados heroicamente. São conquistas que exigiram das gerações passadas muito sangue, suor e lágrimas. Os direitos e deveres que hoje regem as relações de trabalho no Brasil, e em boa parte do mundo, foram conquistados arduamente pela classe trabalhadora ao longo dos séculos.
Para que estas conquistas não sejam esquecidas precisamos ver a família como o espaço mais apropriado para se valorizar o trabalho e os trabalhadores. Não é nas grandes manifestações que acontecem na maioria das cidades, ainda que tais eventos sejam importes para a memória histórica. Os valores e princípios que norteiam a busca do homem por melhores condições de vida e trabalho serão sedimentados nas gerações mais jovens, por meio de famílias bem estruturadas e equilibradas. Nas relações familiares, no desempenho de tarefas, no apoio uns aos outros as lutas e conquistas serão fortemente valorizadas. Podemos afirmar também que a desvalorização do trabalho, o sentimento de que não vale a pena lutar honestamente, de que o crime compensa são forjados na ausência da família ou através de famílias desestruturadas e desequilibradas.
Portanto, precisamos como Igreja de Jesus Cristo, agradecer a Deus pelo trabalho e interceder para que a relações trabalhistas sejam cada vez mais justas. Também agradecer a Deus pela família e interceder para que elas sejam alicerçadas nos valores cristãos propiciando as novas gerações condições de sempre buscarem melhores condições de vida e de trabalho.
Rev. Ezequiel Luz
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