Um jovem bem sucedido dirigia em alta velocidade o seu novo carrão. De repente, uma pedra atingiu a porta lateral do seu carro! Freou bruscamente e deu ré até o lugar de onde teria vindo a pedra. Saltou do carro, pegou asperamente uma criança, empurrando-a contra um veículo estacionado e gritou:
— Qual é a sua? Por que fez isso? Quem é você? Que besteira você pensa que está fazendo? Este é um carro novo e caro! Aquela pedra que você jogou vai custar-me muito dinheiro. Por que você fez isto?
Disse o menino, implorando:
— Por favor, senhor, desculpe-me, eu não sabia mais o que fazer! Ninguém estava disposto a parar e atender-me neste local.
Lágrimas escorriam dos olhos do garoto enquanto apontava na direção dos carros estacionados, e continuou:
— É meu irmão. Ele desceu sem freio, caiu de sua cadeira de rodas e não consigo levantá-lo. Ele está machucado e é muito pesado para mim. O senhor poderia ajudar-me a recolocá-lo na cadeira?
O jovem motorista, comovido, dirigiu-se ao jovenzinho, recolocando-o em sua cadeira de rodas. A seguir, tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões verificando se tudo estava bem.
— Muito obrigado e que Deus possa abençoá-lo! Perdoe-me pelo estrago.
O homem viu então o menino distanciar-se, empurrando o irmão paraplégico em direção a sua casa. Foi um longo caminho até o carro. Um longo caminho de volta.
Ele jamais consertou aquela porta do carro. Deixou amassado para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, a ponto de que alguma criança precise atirar uma pedra para obter a sua atenção.
Será que isto não tem ocorrido nas nossas igrejas? Na complexidade da nossa vida, no pedestal do ser adulto, estamos sempre preocupados em como falar, vestir, andar. Vivemos com tanta pressa, almejando o céu, que muitas vezes deixamos os pequeninos para trás. Esquecemo-nos que são vidas inteiras pela frente, páginas em branco.
É nossa responsabilidade preenchê-las com os preceitos divinos, para que aprendam e nunca de desviem do Caminho Eterno. Na maioria das vezes estamos tão preocupados em ser “gente grande” que atropelamos verdades tão singelas. Quando crescer, quero ser igual uma criança!
O jovem motorista, comovido, dirigiu-se ao jovenzinho, recolocando-o em sua cadeira de rodas. A seguir, tirou seu lenço, limpou as feridas e arranhões verificando se tudo estava bem.
— Muito obrigado e que Deus possa abençoá-lo! Perdoe-me pelo estrago.
O homem viu então o menino distanciar-se, empurrando o irmão paraplégico em direção a sua casa. Foi um longo caminho até o carro. Um longo caminho de volta.
Ele jamais consertou aquela porta do carro. Deixou amassado para lembrá-lo de não ir tão rápido pela vida, a ponto de que alguma criança precise atirar uma pedra para obter a sua atenção.
Será que isto não tem ocorrido nas nossas igrejas? Na complexidade da nossa vida, no pedestal do ser adulto, estamos sempre preocupados em como falar, vestir, andar. Vivemos com tanta pressa, almejando o céu, que muitas vezes deixamos os pequeninos para trás. Esquecemo-nos que são vidas inteiras pela frente, páginas em branco.
É nossa responsabilidade preenchê-las com os preceitos divinos, para que aprendam e nunca de desviem do Caminho Eterno. Na maioria das vezes estamos tão preocupados em ser “gente grande” que atropelamos verdades tão singelas. Quando crescer, quero ser igual uma criança!
Autor Desconhecido,
adaptado por Tia Nice
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